Meu telefone sem fio
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Manifesto Campinas 20/06
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Descaso
sábado, 2 de junho de 2012
Vergonha! Não cometa o mesmo erro novamente.
sábado, 5 de maio de 2012
Ciúmes, mas que ciúmes!
Ciúmes... Uma palavra com tantos sentidos. Um sentimento tão intenso quanto o amor... Uma forma estranha de amar!
É possível sentir ciúmes por várias coisas, ou, atrevo-me a dizer, por tudo! Ciúmes de um objeto que é seu xodó, de um filme, de um livro, de um ator famoso, de alguém que não te pertence, de um momento que você não fez parte, de algo que queira muito mas não consegue ter! São tantos os motivos para se ter ciúmes de algo... Acredito que todos que alguma vez na vida sentiram ciúmes de algo/alguém sentiu também vontade imensa de encontrar qualquer coisa que o fizesse aliviar isso, como uma porta para estourar no chute!
O ciúmes é bom quando dosado de forma correta, pois é algo que machuca tanto quanto um amor não correspondido.
É um sentimento saudável de ter por aqueles que amamos e queremos por perto. Quem nunca ficou louco de ciúme porque o melhor amigo conheceu alguém que te fez pensar ser melhor que você e que seria esquecido pelo amigo? Ou porque alguém achou sua namorada linda e você soube reconhecer que ela realmente é linda e que por todos os lugares que passa chama a atenção por sua simpatia e pelo modo como se veste e mesmo sentindo ciúmes e vontade de tranca-la em uma caixinha só pra você, não o fez porque ama? É desse ciúmes que falo! Essa coisa gostosa que sentimos, mesmo que nos passe insegurança as vezes, vai dizer que não é bom! Saber que alguém sente isso por você porque te ama é lindo! Na minha opinião, existe um "tipo" de ciúmes que não há nada que explique: ciúmes por quem você mal convive. Falo daquele ciúmes que pode existir por alguém que você conversa pelo chat do facebook as vezes e quando, por milagre, a pessoa está online. É como uma paixão platônica acompanhada de ciúmes profundo. É um sentimento que não se explica, apenas tentamos entender e aprender a conviver com ele. Tem coisas que não devem ser explicadas... Como diria meu ilustre Fernando Anitelli, descobrir o verdadeiro sentido das coisas é querer saber demais!